PARTE 1:
"O padre Buela recebeu em um determinado momento a inspiração para fundar uma congregação".
Certo! não digo que não, não sou eu a pessoa indicada para avaliar isso, mas como levou a cabo essa fundação?? Vale a pena ler um artigo escrito por um leigo bem formado, culto, verdadeiro católico e defensor da verdade que conheceu a Carlos Buela, que conheceu a dos grandes sacerdotes argentinos que ajudaram a Carlos Buela naquele então e, que, pensaram que Carlos Buela era um amigo, que resultou não ser. Daí vem a pergunta: foi honesto o padre Carlos Buela? vale a pena ler: "PADRE BUELA: VISÃO DE UM LEIGO". Por ser um membro da Igreja católica, sacerdote, fundador lhe dá o direito de atuar ao seu modo? Não deveria obrar com mais retitude? Um sacerdote é um exemplo público, por tanto, seus atos prejudica públicamente.
Seus atos "obriga" de um certo modo a que seus membros não discutam suas decisões porquê sua inspiração vem do Espírito Santo; "obriga" de um certo modo a que seus membros lhes siga como exemplo; "obriga" de um certo modo a que nenhum membro comente as atitudes do fundador dentro da congregação, ainda que essas atitudes causem dúvidas e problemas de consciência; e pior ainda "obriga" de um certo modo a que os superiores atuem da mesma forma, porquê algo que não se corrige a tempo se transforma em vício.
Tudo isso sem contar que a grande, a grande maioria dos seus membros são gente jovem, sem experiência, que acreditarão e se deixarão formar pelo IVE/SSVM e logo atuarão da mesma forma. Pergunto-me: isso é formar ou deformar as consciências??
Continuará.... PARTE 2.
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